Autor da foto: Miguel A. Lopes | Crédito: Lusa
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Chega Agosto. E com ele o calor das férias, a praia, o campo, a casa de férias alugada, o avião para um outro país que também tenha praias e casas de férias para alugar. 

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Janeiro é sempre assim. É um mês péssimo. Faz frio, é cinzento, chove, é o começo do ano que começa e não sabemos o que vai ser, as gaivotas em terra e tempestades no mar. As pessoas encolhidas, com o dinheiro gasto no Natal, as promessas do fim do ano por cumprir, o melhor conforto é ficar debaixo das cobertas da cama de manhã.

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Há uma história de amor que vem sido escrita nas paredes de Lisboa. Podem ler-se nas frases escritas nas paredes da cidade todo o desenrolar da história nas suas várias fases. 

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As memórias fazem parte de nós e constituem-nos. É porque elas existem em nós que somos como somos. Memórias de infância moldam-nos a educação, memórias de traumas ou frustrações moldam-nos estratégias, memórias de pessoas moldam-nos emoções. Sem elas não seríamos o que somos nem poderíamos viver em sociedade. 

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Temos um problema com as cores. A Humanidade tem um problema com as cores, aliás. É um facto. Usamos as cores para tudo e um par de botas e usamo-las mesmo para coisas que não têm nada a ver com nada. Não têm lógica, pura e simplesmente. 

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Tudo na nossa vida tem de ter uma razão. Ensinaram-nos assim. Escolho este curso porque me dá mais saída profissional, vou morar para aquele bairro porque é perto de tudo ou porque tenho lá amigos, compro o carro x porque tem espaço e potência, vou àquele restaurante porque tem o melhor cozido à portuguesa. “Porque”, é a palavra que nos rege as escolhas. 

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Sou um pessimista por natureza. Sempre fui. Há sempre coisas que nos chateiam. No meu caso e ultimamente, vão desde a minha associação profissional que não se comporta como profissional até à estupidez dos comportamentos que vejo em certas pessoas na rua, ou de defesas de coisas indefensáveis por amigos meus. Passando, claro está, pelo estado do mundo, os seus governantes, as misérias evitáveis, o que poderia ser e não é. 

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Hmmm, comidinha boa
Hmmmm, comidinha boa

Nunca fui de vegetarianices. Sempre achei essa cozinha deslavada, sensaborona, insossa. Ou cheia de ingredientes que não são do meu agrado. Abóboras, cenouras, nabos, ervilhas, tudo cozido, prometem tornar qualquer tentativa culinária num prato meio doce e a evitar. As saladas, frias e cruas, não me convencem a saciedade nem o paladar de prato principal. Foram-me dizendo que não conhecia a cozinha vegetariana e que era por isso que dizia não gostar dela. Tive uma cunhada dona de um restaurante. Vegetariana, ela e o restaurante, excelente cozinheira, deu-me a provar pratos magníficos, sem dúvida. Mas não me convenceu, nem por sombras, a uma dieta como a dela. 

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Todas as noites, quando me vou deitar para ir dormir, olho para o tecto do quarto depois de apagar a luz. E vejo pequenas estrelas e planetas a brilhar num Universo limitado mas que é só meu naquele momento. 

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No Natal aparecem sempre muitas promoções, de tantas coisas como as que conseguirmos imaginar que se possam vender. Promoções, ofertas, vales, a que agora é chique chamar “voucher”, bilhetes pré-comprados, compras a levantar, descontos, tudo vale para que o frenesim das compras de Natal não pare, alimente o comércio e as pessoas possam usufruir de preços mais baratos para o seu Natal.

São apanhados nesta rede todos os que vendem alguma coisa e todos os que compram alguma coisa, diria eu. 

Também eu vendo um produto. Mas não é um produto que se ofereça a alguém, à partida. Acho que não cabe na cabeça de ninguém oferecer, a quem gosta, umas quantas sessões de acupunctura pelo Natal. É o mesmo que oferecer sabonetes a quem não cheira bem. Tem uma mensagem implícita que não se adequa com a época natalícia. Neste caso um “estás doente”, o que não é agradável. 

E, por isso, a cada Natal que passa, não tenho nada em oferta extraordinária dos meus serviços. Não ofereço descontos, promoções, bilhetes pré-comprados ou vales/vouchers. Pensei sempre que não se adequaria. 

Mas este ano é diferente. Este ano é atípico. Este ano está a ser uma desgraça generalizada no que diz respeito a stress, ansiedade, medo, angústia e companhia. As pessoas precisam de controlar tudo isso, de relaxar um pouco (sem que isso signifique relaxar cuidados profilácticos), de se sentirem mais soltas, de sentirem contacto físico.

Pensei. Afinal tenho muita coisa no meu trabalho que posso oferecer neste Natal. Massagem Tui Ná para descontrair, acupunctura para relaxar e controlar ansiedade, fitoterapia para ajudar nos casos de medo ou pânico, electroacupunctura para tratamentos de beleza, tratamentos para deixar de fumar…

Talvez o mais importante, aqui e este ano, seja a massagem. Descontrai, relaxa, controla a ansiedade, equilibra energias, é agradável, tem contacto físico. E pode ser facilmente oferecida a alguém de quem gostemos, sem que haja a síndrome da “oferta do sabonete”… 

Está decidido! Vou promover massagens a quem as quiser oferecer neste Natal. Em vez dos 30€ de tabela só cobro 25€ e emito um vale/voucher válido por 1 mês

Assim, até dia 1 de Fevereiro, basta fazer a marcação e pagar. Depois, a pessoa contemplada pela oferta terá 1 mês, a partir do pagamento, para fazer a sessão

Aproveitem e ofereçam a quem gostam!